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Descolonizar é preciso. Sara Duarte Brandão sou um frágil desencontro entre o corpo e a palavra proporciona-nos neste seu lucipotente livro uma lenta e incendiária viagem no mar alcandorado da Palavra, esse animal indomável. (Bem sabe Sara que são sempre as palavras que vencem, resistindo ao silêncio, à distância, ao tempo e à ausência.) Viagem fecunda, sem métrica, sempre com a madrugada a vigiar-nos os impulsos, a colocar a mão no cachaço da Vida, essa coisa sem solução. Sara Brandão também sabe que o acto de escrita é um gesto de resistência, de sublevação. Sara encostou uma metáfora à garganta do poema, e a Poesia (a Vida?), rendida, vai-lhe dando tudo o que ela quer: Amor, Sonho, Liberdade. Interroga a poeta: Com quantos cravos se liberta uma mulher?. Sara cheira bem, cheira a liberdade, e, já sabemos, quanto mais livre, mais perigosa. Ler Sara Brandão é aceitar e compreender que há um espaço dentro do Homem onde a liberdade é livre. Do cadáver de um homem que morre livre pode sair acentuado mau cheiro nunca sairá um escravo. exulta Cesariny. Sara Brandão consegue neste livro aqu
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